O Orkut revolucionou mais uma vez seu portal, agora igualmente como nos Scrapbook's, o Orkut está permitindo o uso de HTML em postagens nas comunidades. Em meados de 2007 o portal começou a aceitar HTML nas páginas de recados (scrapbook's), um pouco depois, aceitou tags de HTML nas descrições de comunidades, e agora aceita tag's HTML nas postagens dentro de tópicos nas comunidades.
Mas existe uma ressalva, o uso das tag's de HTML em tópicos de comunidades só é permitido em comunidades "moderadas", e se o dono da comunidade (moderador) usar a opção de permitir o uso do mesmo.
Mais uma novidade do maior portal "brasileiro" de relacionamentos, o Orkut.
Como a segurança da informação anda cada vez mais sofisticada, não convém deixar arquivos e pastas dando sopa num disco rígido. E simplesmente deletar um documento não significa que ele desapareceu das trilhas do HD (mesmo que este seja formatado). É possível recuperá-lo - e, se tal documento contém, digamos números delicados de uma empresa, começa a crônica do prejuízo anunciado.
Por isso, já há todo um setor especializado em apagar completamente os dados de HD's. Empresas como Everdream e ESS Data trabalham com isso. Mesmo as modernas empresas de recuperação de dados também costumam fazer esse tipo de serviço. E ele pode ser certificado. A CSI Leasing, por exemplo, faz uma limpeza auditada nos desktops e notebooks que aluga quando eles são descartados pelas empresas para, por exemplo, fins de doação ou revenda.
Hoje, os programas mais avançados de recuperação de informações conseguem alcançar até a quarta camada do disco. De modo que, com essas sete rasuras feitas no HD, não dá para chegar aos dados anteriores.
O mercado de computadores de mesa e notebooks usados somente nos Estados Unidos é gigantesco, o que torna a prevenção cada vez mais necessária.
São 150 milhões de máquinas nesse mercado. De cada dez equipamentos usados, sete acabam sendo revendidos. Imagine a quantidade de informação repassada ao longo desse processo.
Não "sanitizados" corretamente, os discos rígidos podem permitir a recuperação de e-mails, apresentações e listas inteiras de arquivos, alerta ele. O processo de limpeza segura pode ser repetido três ou quatro vezes.
Guarde o nome deste game: TaikoDom. Em breve ele vai invadir as telas dos aficionados por jogos de computador de todo o mundo, mas principalmente dos brasileiros. Por que dos brasileiros? Porque o TaikoDom é genuinamente nacional, coisa rara quando o assunto estão dentro dos US$ 2,3 bilhões que envolvem o mercado global de games. Esqueça a Califórnia. Os nerds estão mesmo é por aqui, mais precisamente em Florianópolis.
Foi lá que quatro amigos entusiasmados, persistentes e com sorte se uniram, criaram a empresa Hoplon Infotainment e desenvolveram um jogo com cara de Second Life, com um pouco de Google, e muita ficção científica. Uma parceria com a IBM, em Hortolândia/SP, foi fundamental para o negócio dar certo.
O TaikoDom é o primeiro Massive Social Game, que abriga num mesmo universo tantos os jogadores que buscam a diversão dos games quanto os que buscam a interação e sociabilidade dos mundos virtuais. 100% Brasileiro, está em desenvolvimento desde 2004. O jogo será composto por um game de ação, um tático, um estratégico e o metaverso (o mundo virtual). O de ação está em fase de teste no site taikodom. O Massive Social Game é a classe mais promissora do mercado internacional.
No mundo virtual do jogo TaikoDom, o espaço é o único refúgio da humanidade no século 23. Não há como voltar à Terra, envolta em campo de força. Naves cruzam a tela do computador em meio a planetas e estações espaciais durante uma guerra.
O MSG TaikoDom vai oferecer um universo massivo e variado, no qual o jogador se conecta de diferentes formas e experimenta desde a adrenalina do combate de um game de ação até a convivência com os amigos em mundo virtual.
A inspiração para o TaikoDom vem de um universo ficcional desenvolvido pela Hoplon em parceria com o escritor de ficção científica Gerson Lodi-Ribeiro. O jogador pilota sua própria nave e inventa o que vai ser: pirata, patrulheiro, transportador. Há inúmeros sistemas estelares para navegar.
Entre os objetivos está explorar o espaço em busca de riquezas ou construir e gerenciar corporações espaciais. Complexo? Sim, muito.
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